Is the Female G-Spot Truly a Distinct Anatomic Entity? Amichai Kilchevsky, Yoram Vardi, Lior Lowenstein and Ilan Gruenwald, J of Sexual Med 2012;9(3):719-726.
Foi realizada uma revisão de literatura para pesquisar artigos que tentaram reproduzir, mapear e visualizar o local do ponto G feminino com reprodutibilidade e consistência, obtendo como resposta : ….. “ Medidas objetivas mostraram-se falhas em fornecer uma forte e consistente evidência na existência de um local anatômico que pode ser relacionado com o ponto G feminino”.
G-spot anatomy: A new discovery. Ostrzenski A. J Sex Med 2012;9:1355–1359.
Mesmo journal do artigo acima , porém esse só dá acesso ao abstract. Muito específico em relação ao local e tamanho.
Provoked Vestibulodynia—Women's Experience of Participating in a Multidisciplinary Vulvodynia Program. Leslie A. Sadownik, Brooke N. Seal and Lori A. Brotto Journal of sexual med 2012;9(4):1086-1093.
Esse processo de entrevista pergunta a mulheres com vestibulodynia sobre suas experiências num programa multidisciplinar. Cinco temas , como melhora da aprendizagem, ganho de ferramentas e habilidades, manutenção da melhora do humor e do bem-estar psicológico, senso de manutenção da melhora e reforço da sensação de poder/segurança. Essa abordagem multidisciplinar teve resposta benéfica como um todo, fazendo coro com as novas evidências do benefício de terapia comportamental cognitiva na dor pélvica crônica. O trabalho em equipe fornece os melhores resultados para o paciente.
How well is the multi-disciplinary model working? Rosenbaaum T, J Sex Med 2011;8:2957-2958. Esse e outros artigos estão disponíveis no website: http://www.tallirosenbaum.com/en/en_pubs_index
Comparação das forças ativa e passiva dos músculos do assoalho pélvico de mulheres com e sem incontinência urinária de estresse. CHAMOCHUMBI, Carla C. M.; NUNES, Fabiana R.; GUIRRO, Rinaldo R. J. and GUIRRO, Elaine C. O.. Rev. bras. fisioter. [online]. ahead of print, pp. 0-0. Epub Apr 12, 2012. ISSN 1413-3555. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552012005000020.
Esse trabalho comparou as forças ativa e passiva entre mulheres com IUE e continentes, através da avaliação dos MAP com espéculo dinamométrico.
Comparison of active and passive forces of the pelvic floor muscles in women with and without stress urinary incontinence.CHAMOCHUMBI, Carla C. M.; NUNES, Fabiana R.; GUIRRO, Rinaldo R. J. and GUIRRO, Elaine C. O.. Rev. bras. fisioter. [online]. ahead of print, pp. 0-0. Epub Apr 12, 2012. ISSN 1413-3555. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552012005000020.
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